segunda-feira, 7 de setembro de 2015

O QUE DIRIA A PRESIDENTE PIXULECA EM SEU PRONUNCIAMENTO NO DIA DA PÁTRIA?


"Quero fazer aqui minha saudação ao 7. Esse número escolhido por D. Pedro I para o dia do seu grito de independência num mês que não é nove (senão seria novembro), mas legitimamente sete, de setembro. E por que sete? Porque é o número cabalístico do que a bíblia considera como inumerável, escolhido por Walt Disney pra quantidade de anões em volta da menina Branca de Neve, pelo charmoso agente secreto britânico 007, pela Igreja com os famosos sete pecados capitais (que meu governo, dando continuidade ao trabalho do presidente Pixuleco, tem combatido sem tréguas nessa capital do Brasil, tão cheia de capitalismo selvagem, civilizado e de todos os tipos capitalismo que o homem sapiens inventou). Enfim, saudar o 7, que não por simples coincidência é o percentual de minha aprovação neste momento em que grandes estadistas como eu, o companheiro Maduro da Venezuela, e tantos outros líderes como o querido bolivi, bolivario... vocês sabem, aquele da Bolívia, o Morales, temos enfrentado os efeitos da crise internacional que injustamente nos atinge.
Sete por cento de setembro é um dia - e um índice - inesquecível para uma mulher como eu, que não tem nada a temer, mas morre de medo do Temer, esse vice que indiscutivelmente é uma temeridade. E quem disser que 7 é número de mentiroso só pode estar querendo furar meu balão. A esses eu respondo como D. Pedro às margens do Ipiranga. Se ele ergueu a espada, eu ergo a mandioca. Se ele gritou "independência ou morte", eu grito: "coração valente", "pátria educadora". D. Pedro teve um slogan só, eu tenho dois. E, se meus assessores me ajudarem, hei de chegar a sete slogans, a inflação há de ultrapassar os 7%, o dólar talvez chegue a 7 reais, e o PT há de continuar pintando o sete por muitos e muitos anos."

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